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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Um garoto chamado Rorbeto


                Antes de iniciar a leitura deste livro, nossa professora preocupou-se fazer a ANDAIMAGEM deste (assim como faz com todos os outros). De início, quando apresentou o título do texto perguntou: O que vocês pensam a respeito desse título? Do que vocês acham que esse livro trata? Porque vocês acham que este tem esse título? Imediatamente lembrei-me daqueles que por algum motivo, sofreram e sofrem (ou não) a vida toda com “piadinhas” e preconceitos advindos da maneira errônea em que seu nome foi registrado.
                Como já esperado, de fato, no início do texto é relatado a maneira engraçada a qual Rorbeto foi registrado, a maneira como seu nome foi escolhido. Numa discussão enrolada entre seu pai e a o médico, que de forma rápida lhe perguntou, mais apressado ainda registrou esse garoto que por seu pai batizado ficou como Rorbeto. O que eleva ainda mais o interesse no livro, é que de forma bastante espontânea, e eu diria de uma forma pedagógica, o que deveria de fato ser o problema do garoto durante o desenvolver do livro, muda para um segundo problema na vida desse garoto (o qual vem perturbar de fato sua vida social), seu décimo primeiro dedo que vivia escondido na sua mão direita. Mesmo não impedindo Rorbeto de viver sua vida infantil tão alegremente como viveu, jabuticabeiras, pescarias, etc., seu dedinho causava bastante intriga individual nele.
                O mais gostoso no texto é quando seus colegas descobrem esse segredo de Rorbeto e não acontece nada aquilo do que ele pensava que seus colegas fariam (rir, brincar, excluir), e sim vêem Rorbeto como um sortudo por ter aquele décimo sexto, pois na opinião de seus coleguinhas, esse dedinho seria responsável por garantir a letra mais bonita da sala, a letra do Rorbeto.
                É inevitável falar da estrutura rítmica, dos jogo das palavras, feito pelo autor, Gabriel o pensador, que mantêm ainda mais presa a atenção no texto.
                Mostro a importância desse texto com base na própria visão dada à temática envolvida de forma bastante leve, sem intenção, a visão diferenciada, a visão inocente dada a o que, primeiramente levaria a um preconceito. Vermos isso de forma literária é ainda mais gostoso sentir do que em qualquer outra forma.
Por Rafael Miranda

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