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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Um nó na cabeça

O livro “Um nó na cabeça” de Rosa Amanda Strausz despertou minha curiosidade e interesse pela criação de um mundo figurado, cheio de animações. A imagem de se criar sentido para situações do imaginário cotidiano, me fez criar um identificação, pois me vi quando criança, onde colocava animações e atribuía funções a situações simples, como imaginar bichos falando durante trabalho, objetos falantes, seres inanimados vivendo situações semelhantes ao cotidiano humano.
A história começa contando o trabalho de vários carneirinhos que eram numerados que participavam dos sonhos dos humanos no intuito de fazer-los dormir. Um dia, durante o trabalho, Tico (o personagem principal da história) foge do trabalho, deixando o seu Godofredo maluco da vida, por não conseguir contar todos os carneiros, e assim, não conseguir dormir. Ai se vai o primeiro emprego de Tico.
Dono de uma “personalidade” indiferente, Tico sempre deu trabalho por onde passou, perdendo mais 2 empregos devido seu comportamento extrovertido. Tico era visto como louco pelo rebanho. Sua mãe preocupada resolveu levá-lo ao médico, descobriu que Tico tinha um nó na cabeça e não poderia mais trabalhar. Ele acaba fazendo amizade com o garoto Quim, que sofre bastante pelos conflitos dos pais e pela pintura, descobre uma bela forma de se expressar junto com o carneirinho Tico.
Recomendo o livro para todos os leitores do blog, de uma forma especial direcionada as crianças, que poderão se reconhecer na história e exercitar ainda mais a rica imaginação contida em cada um.
Referencia:
Amanda Rosa Strausz, Um nó na cabeça, São Paulo 2011
Por:
Bruno César F. de Souza

Um garoto chamado Rorbeto


                Antes de iniciar a leitura deste livro, nossa professora preocupou-se fazer a ANDAIMAGEM deste (assim como faz com todos os outros). De início, quando apresentou o título do texto perguntou: O que vocês pensam a respeito desse título? Do que vocês acham que esse livro trata? Porque vocês acham que este tem esse título? Imediatamente lembrei-me daqueles que por algum motivo, sofreram e sofrem (ou não) a vida toda com “piadinhas” e preconceitos advindos da maneira errônea em que seu nome foi registrado.
                Como já esperado, de fato, no início do texto é relatado a maneira engraçada a qual Rorbeto foi registrado, a maneira como seu nome foi escolhido. Numa discussão enrolada entre seu pai e a o médico, que de forma rápida lhe perguntou, mais apressado ainda registrou esse garoto que por seu pai batizado ficou como Rorbeto. O que eleva ainda mais o interesse no livro, é que de forma bastante espontânea, e eu diria de uma forma pedagógica, o que deveria de fato ser o problema do garoto durante o desenvolver do livro, muda para um segundo problema na vida desse garoto (o qual vem perturbar de fato sua vida social), seu décimo primeiro dedo que vivia escondido na sua mão direita. Mesmo não impedindo Rorbeto de viver sua vida infantil tão alegremente como viveu, jabuticabeiras, pescarias, etc., seu dedinho causava bastante intriga individual nele.
                O mais gostoso no texto é quando seus colegas descobrem esse segredo de Rorbeto e não acontece nada aquilo do que ele pensava que seus colegas fariam (rir, brincar, excluir), e sim vêem Rorbeto como um sortudo por ter aquele décimo sexto, pois na opinião de seus coleguinhas, esse dedinho seria responsável por garantir a letra mais bonita da sala, a letra do Rorbeto.
                É inevitável falar da estrutura rítmica, dos jogo das palavras, feito pelo autor, Gabriel o pensador, que mantêm ainda mais presa a atenção no texto.
                Mostro a importância desse texto com base na própria visão dada à temática envolvida de forma bastante leve, sem intenção, a visão diferenciada, a visão inocente dada a o que, primeiramente levaria a um preconceito. Vermos isso de forma literária é ainda mais gostoso sentir do que em qualquer outra forma.
Por Rafael Miranda

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Sobre um fascínio que levo comigo, desde sempre..



Quando soube que precisava fazer uma postagem sobre um livro que me marcou, imediatamente pensei em uma das últimas leituras que fiz. Não apenas por esta leitura ter me surpreendido, mas simplesmente por ter fascínio por esse tipo de literatura, desde a minha infância. Não os deixarei na curiosidade, digo, pois, que o meu fascínio trata-se de vampiros, isso mesmo, vampiros. Não sei quando começou, só sei que desde sempre, o mundo sombrio e incrível, desses seres fictícios, me fascina.

O livro que escolhi chama-se Noite Eterna, da autora Claudia Gray (pseudônimo de Amy Vincent). Provavelmente não seria uma leitura a qual a maioria da turma, ou dos leitores do blog fariam, pelo fato de imediatamente associarem a saga ‘Twilight’ da autora Stephenie Meyer, entretanto o livro se mostra extremamente surpreendente, provando que a única coisa relacionada a ‘Twilight’ seria o fato, de que se trata de vampiros.

Noite Eterna conta a história de Bianca Olivier, uma jovem ruiva, estranha e simpática, que vai morar, contra sua vontade, junto com seus pais na escola Noite Eterna. A escola é extremamente rígida, cheia de regras, e lá é como se os alunos vivessem em um século passado, praticamente sem acesso a tecnologia. Então, de acordo com as novas regras da Noite Eterna, alunos ‘de fora’ seriam convidados a se matricularem, dentre esses alunos, Bianca encontra-se tão quanto deslocada. A garota só passa a se sentir ‘em casa’ quando conhece Lucas Ross, um lindo, simpático e misterioso rapaz, que passa a protegê-la, como ela sendo uma donzela indefesa, como tantas, em meio à tão estranha escola, seja lá o que isso quer dizer. O livro atrai pelas emoções que proporciona, acontece uma reviravolta na história, que me permitiu sentir desejos, receios e medos, me senti completamente inserida no universo de Noite Eterna, pela forma tão sutil e gostosa com que a autora se preocupou em escrever.

Assim, o livro não marcou apenas por ser uma boa leitura, mas pelo fato de se tratar de algo que sempre me atraiu, me chamou atenção. O fato de eu gostar de vampiros, me permite ter a certeza, de que nunca deixarei meu lado criança, sonhador, e a minha imaginação morrerem. A literatura permite então, a proximidade, o resgate, o contato, com a Angeline criança, sonhadora, que sempre vai habitar dentro de mim.



Por: Angeline de Carvalho Alexandria Araújo

REFERÊNCIAS:

GRAY, Claudia. Noite Eterna - Editora Planeta do Brasil. 2010.

5 Minutos



Um livro que conta a história de um romance urbano é o divisor de águas na minha vida como leitora. Através de um professor de Literatura, o livro 5 minutos de José de Alencar, entra para eu me embriagar em uma história de amor que se inicia quando o narrador perde o ônibus fazendo com que ele encontre com aquela que vai ser a sua amada, mas, no entanto, não se pode ver o rosto dela. Depois de vários desencontros o narrador conhece a mulher que tanto procurava nos bailes e ruas do Rio de Janeiro e declara-se. Nas páginas desse livro, ou melhor, no campo de batalha dessa obra de Alencar, descubro que a bela desejada desde o ônibus, tem uma doença no qual impedia os dois de ficarem juntos. No devorar das páginas, o grande final cuja expectativa era imensa, esse amor vencerá? Ela morre? Perguntas que me fazia ter mais fascínio em descobrir o desfecho, e o nome da amada que até então não é citado. Na beira da morte, sua bela lhe pede um beijo e no exato instante, por um milagre, a moça reanima e vive, e enfim seu nome é revelado no último capítulo do livro. Carlota, nome tão esperado. Leitura prazerosa, cheia de decisões passionais e impossível cura. Leitura como essa não irei esquecer, no qual me possibilitou novas leituras e um novo olhar sobre literatura.

Anne Najara.

Chapeuzinho Amarelo

      Nesses meses em que eu estou estudando a disciplina de Literatura Infantil tive a oportunidade de conhecer muitas obras literárias que até então eu nunca tinha dado importância. Sempre gostei de ler, porém literatura infantil nunca foi o meu ponto forte, e devido a isso eu só conhecia os grandes clássicos dessa modalidade, aqueles que todo mundo conhece e fala, como por exemplo:"Alice no paiz das maravilhas", "O pequeno Príncipe", "Chapeuzinho Vermelho"...
      Eu já tinha ouvido falar algo a respeito de uma tal Chapeuzinho Amarelo,no entanto, eu nunca procurei saber do que se tratava. Imaginei que era sim de uma menina  e que havia alguma relação entre a Chapeuzinho Vermelho e a Chapeuzinho Amarelo, mas o teôr da história continuava desconhecido para me.
      Em uma de nossas aulas de literatura infantil a professora leu o conto "Chapeuzinho amarelo", daí sim eu pude entender o porque daquele sugestivo nome do conto.
      O conto é muito interessante. Logo no inicio somos levados a entender que o nome se dá devido ao fato de que a chapeuzinho em questão é muito medrosa. Tem medo de tudo e isso a impede de fazercoisas essenciais mas que são importantes como: brincar, falar, dormir..., porém o maior de seus medos era o de um dia encontrar com o tal lobo que ela só tinha ouvido falar, e que talvés nem existisse.Um dia chapeuzinho encontra-se com o LOBO e aquele medo sufocante que ela sentia do lobo passa e o LOBO vira BOLO. A partir daí chapeuzinho amarelo recupera o tempo passado,e passa a proveitar a vida sem tantos medos.
       Essa história em especial me chamou atenção porque de, certa forma, ajuda as crianças a enfrentar seus medos.Ajuda também a criança e entender que quando enfrentam seus medos são bem-sucedidas e descobrirão que a vida é maravilhosa e para ser vivida, independente dos medos que tenhas.
     Gostei tanto desse livro literário infantil, que agora eu o tenho em minha casa.



Por Maria de Fátima da Silva

“CHICOTINHO DO DIABO”

Esse semestre algo diferente e especial tem acontecido, pois nesses últimos meses, pude ter um encontro, ou melhor, vários encontros com textos literários e vários autores, que muito me chamaram a atenção, em que muitas vezes fiquei tão envolvida com as histórias que pude sentir a “sensação de  prazer e satisfação” tão falado e lido nos textos sobre literatura na disciplina Teoria e Prática de Literatura I, sensação essa que a literatura é capaz de proporcionar com seu poder mágico de nos transportar do nosso mundo real ao um mundo ficcional e mágico cheio de imaginação, onde muitas vezes podemos nos identificar e até nos transfigurar em seus personagens e, bem interessante que esse jogo ficcional não está apenas ao alcance das crianças, mas também a nós adultos.
Assim, certo dia caminhando pela biblioteca, na seção de livros de literatura infanto juvenil me deparei com um livrinho fininho com um título engraçado e curioso “chicotinho do diabo”, quando eu ia saindo da biblioteca a bibliotecária que registrou meu livro, viu o título, leu e sorriu... Mas, enfim vou contar o breve resumo dessa história engraçada cheia de lembranças e cultura deste livro que foi meu escolhido para meu comentário. Bem, a história conta sobre um pequeno menino que certo dia seus pais precisaram sair de casa por algumas horas, então o vestiram com uma roupinha vermelha e disseram, você vai ficar no apartamento o Senhor Villa-Lobos, e o pobre menino ficou apavorado achando que seus pais iam deixá-lo na casa de um lobisomem, mas ao chegar na casa do senhor, o garoto viu varias crianças, e todas estavam sorridentes e brincando das mais diversas maneiras e o senhor recebeu o garoto e logo o familiarizou e deu-lhe de presente um chicotinho de pano e ficou a observa o garoto que muito saltitava, vestido com aquela roupa vermelha, assim o homem começou a escrever e a tocar uma música saltitante que acompanhava o ritmo do garoto. Então aquela má impressão do homem já estava no passado. Então foram passando os anos, durante todo seu percurso escolar e também em casa com sua mãe, ele descobriu várias coisas e episódios da vida de Villa-Lobos, sobre sua trajetória como um dos maiores compositores da América do sul e sobre sua personalidade que sempre se mostrou um homem humilde e que amava as crianças. Assim certo dia o personagem já homem feito e casado foi para um concerto com sua esposa e quando de repente o pianista começa a tocar uma música saltitante então de o “garoto” fica de pé e grita incansavelmente “essa música é minha”... Aí, o mais, imaginem!... Não vou contar o restante da história, leiam o livro chicotinho do diabo, uma leitura muito gostosa.
Achei muito relevante a leitura do livro chicotinho do diabo, para a formação do leitor, a começar pelo seu título que se mostra muito sugestivo, pelo menos para mim foi, pois quando o vi, pensei “mil e uma coisas”, dessa forma, creio que as crianças podem também fazer suas inferências a respeito do que elas pensam sobre esse sugestivo título, e ainda sua história apresenta uma intertextualidade, quando mostra a criança de roupinha vermelha em relação às crendices populares, em que muitos acreditam na figura de um ser, “diabo”, que se mostra sempre de vermelho com algo em mãos, nessa leitura também pode ser levantado a questões a respeito do pré julgamento que muito se tem visto na nossa sociedade, e mais o texto traz um pouco de conhecimento cultural em um contexto histórico quando relata fatos da vida de um grande personagem Villa-Lobos que passa a fazer parte da vida daquele garotinho.
Por: Jailma Carla
MARTINS, Cláudio. O chicotinho do diabo; Villa-Lobos. Belo Horizonte - Editora Dimensão, 2005.
TCHAU
            No decorrer de nossa disciplina pude conhecer a literatura e entende-la, já que isso não foi possível no início da minha vida escolar.  Só fui ler textos literários quando fui presta vestibular e por necessidade, sem nenhum tipo de interesse ou prazer. Não sabia o que realmente era literatura nem o poder que a mesma possui no processo de ensino-aprendizagem. Sempre pensei que todo e qualquer texto era literário, porem diante das nossas discussões em sala de aula pude descobrir esse mundo fantástico que a literatura é capaz de despertar. A cada aula, a cada texto lindo em sala pude perceber como um texto literário é rico em significado.
            Um exemplo claro disso e que me faz ficar encantada com a literatura, foi o texto Tchau de Lygia Bonjunga, um texto simples claro e muito carregado de sentimentos, desde o nome que nos faz refletirmos o que significa Tchau, se seria uma breve despedida, um adeus, essa é uma característica forte de um texto literário despertar a imaginação do leitor. O texto trata-se de uma família onde a mulher cansada de tudo e não mais feliz com o casamento decide larga a filha e o marido em nome de um amor, mesmo diante do sofrimento do marido e de sua filha a mesma não desiste, sua filha tenta de todas as formas convence a mãe mais não consegui e não vai com a mãe por que seu amante não permite que a mesma o faça. O texto é carregado de uma emoção que quando lido em sala de aula todos ficamos emocionados. Com a literatura trabalha um tema difícil como a separação, a perda, de uma forma simples e clara. A autora desenvolve o texto claramente onde apesar de triste retrata aquilo que devemos passar para nossos filhos, como está bem evidenciado no texto, A luta pelo significado, onde sabemos que é preciso trabalharmos nossos alunos psicologicamente para todas as situações possíveis, não somente mostra-lhes o que é bom, mais sim fazer uma mediação entre os dois o bom e o mal.
            Através do texto podemos trabalhar os problemas interiores e exteriores, a superar obstáculos. Através da leitura do texto passei a compreender o que é literatura, e como cada texto tem seu significado e fará com que em determinado momento de vida o leitor possa de alguma forma se identificar com ele. O conto é maravilho, recomendo a todos, o texto é literatura pura.
 
Por: Wildna Paula de Souza Silva
 
Referência:
Bojunga,Lygia. Tchau. 17 ed., Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2005.

Um Garoto chamado Rorbeto


É isso mesmo, R-O-R-B-E-T-O, com esse “R” bem aí, nesse local que enrola a gente na pronúncia. O título já chamou a minha atenção, bem assim, de início... Já comecei a pensar se, por acaso, esse título queria fazer a gente pensar alguma coisa que não é, ou então, se ele simplesmente estava expressando o que o livro de Gabriel, o Pensador, quis passar mesmo!

O fato é que o garoto da história, o Rorbeto, ganhou esse nome erroneamente do seu pai, mas isso não foi o problema para o menininho (e eu que achei que o assunto principal do livro ia girar só ao redor do analfabetismo!), a questão é que quando ele aprendeu a contar, viu que tinha algo diferente em sua mão: existiam seis dedos! Esse sim é o problema: como esconder a mão com seis dedos de todo mundo? Pois bem, depois de tentar disfarçar esse dedinho a mais, Rorbeto e os colegas de sala descobriram que a mão “diferente” era a mão de ouro, pois escrevia a letra mais bonita da turma!

Achei o livro muito divertido, engraçado, e, tanto me envolvi que me esqueci de prestar atenção às ilustrações. Só depois de lermos, lembrei-me deste aspecto e, poxa, que ilustração linda, tudo muito colorido e, de uma forma mais atual, as imagens foram bem relacionadas ao conteúdo. Isto me fez voltar ao texto “Imagens sim, palavras não”, do livro “Estão mortas as fadas?”, de autoria da nossa professora Marly Amarilha  que, em certo trecho da página 41, diz: “A ilustração, além de deter o enredo da história, também sinaliza sobre o significado das palavras”. Obviamente, as ilustrações não devem ser o primeiro critério para a escolha de um livro, mas, principalmente para as crianças que estão em processo de alfabetização, elas vão ser um “chama”, um convite à leitura.

Deixo aqui a importância de lermos sem preconceitos, sem acharmos que o livro é infantil ou adulto demais, simplesmente lermos nos permitindo conhecer novos horizontes. O livro “Um garoto chamado Rorberto”, entre tantas leituras maravilhosas que fizemos (como “Tchau” e “Atrás da Sé, ó Calunga”) é bom para ser lido por nós (para nós mesmos e para nossos alunos), pois, de forma sutil, engraçada e rimada, fala sobre o analfabetismo, sobre inclusão e sobre como podemos encontrar qualidades em coisas que achamos que são defeitos... Aspectos importantes para a nossa formação. Outra coisa que ficou para mim a partir da leitura deste livro foi o entendimento de que a literatura não é algo distante da realidade infantil, ao contrário, de maneira lúdica ela envolve as crianças e ajuda na formação cognitiva, ética e afetiva de cada uma delas.

Por: Ivana Luísa F. de Medeiros


REFERÊNCIAS:
AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas? Literatura infantil e prática pedagógica. 8. Ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
O PENSADOR, Gabriel. Um garoto chamado Rorbeto. São Paulo: Cosacnaify, 2005.