Todos nós quando criança, tivemos contato com a obra Chapeuzinho Vermelho, nessa narrativa a menina aparentemente a princípio não tinha muitos medos, inclusive o medo do lobo era sútil, em contra-posição a Chapeuzinho Amarelo tinha medo de tudo até mesmo de brincar e fazer tudo que faz naturalmente uma criança, tinha medo de todos os monstros, e do lobo então tinha pavor, porém de tanto sonhar, esperar e pensar no lobo, um dia deparou-se com ele ,e viu que o tal do lobo era tão apavorante quanto imaginava, no entanto com o esse tão esperado encontro a menina foi perdendo o medo aos pouquinhos até que por incrível que pareça, perdeu todo o medo que tinha do lobo. A figura fastástica do lobo não gostou nada da Chapeuzinho ter perdido o medo que tinha dele e tentou impor novamente o medo, só que a Chapeuzinho já havia perdido o terrível medo e não o queria de volta.
Através da superação do medo do lobo a Chapeuzinho Amarelo superou também os outros medos que tinha, que era dos monstros e de tudo a sua volta tornando-se uma criança, como todas as outras que brinca, sobe em árvores, vai à praia, cai , se machuca também, mas se levanta e volta a brincar novamente, bem diferente da Chapeuzinho Vermelho que na versão original foi devorarda pelo lobo.
Pessoalmente não conhecia a estória de Chapeizinho Amarelo, após o contato com a mesma, através da Prof. Marly Amarilha na disciplina de Teoria e Prática da Literatura I, a recomendo para crianças de todas as idades e com certeza irei trabalhar com meus alunos, pois a superação do medo, abordada em chapeuzinho Amarelo é um tema importante para trabalhar com crianças, tendo em vista que as mesmas são acometidas por muitos medos durante a infância, que por muitas vezes é alimentados pelo próprio adulto, os quais em muitas ocasiões, ao invés de ajudar as crianças a não sentirem tantos medos, estão sempre dizendo “ menino se você der trabalho o bicho papão vai te pegar", nesse sentido o adulto não impõe autoridade alguma sobre a criança, mas impõe apenas o medo.
Por, Elisandra Oliveira da Fonseca Fernandes.
Por, Elisandra Oliveira da Fonseca Fernandes.
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