Durante esse semestre, que ainda tem muito a nos revelar, temos convivido com um fato diferente, aprender a ficarmos calmos, sentados, sem nada no colo, parados, para ouvir. Esse fato confesso me deixou um pouco receosa no inicio, pois não estamos muito acostumados a relaxar durante as disciplinas, sempre muito corridas aqui na universidade.
Após o espanto e constatação de realmente ser verdadeira a atitude de estarmos centrados em algumas horas semanais para refletirmos sobre a literatura e sua função fantástica, fomos incumbidos de fazer algumas leituras e outras atividades como as postagens. Para minha postagem escolhi falar de um texto que diz muito sobre como deve ser o dia a dia dos espaços que abrigam as coleções de livros e seus pesquisadores: a biblioteca, em especial a biblioteca escolar.
Esse texto vem desmistificando coisas como a ideia de que a biblioteca tem que ser um local de silêncio absoluto, ou como local de castigos disciplinares. Pelo contrário, o texto nos dá uma visão super atual de biblioteca como lugar de discussão, leituras, utilização de tecnologias atuais e que proporcione a comunidade escolar um prazer diferente que só visitar a biblioteca por questões de trabalhos solicitados pelos professores.
A leitura desse texto faz com que pensemos ser possível uma revolução de alguns conceitos relativos à permanência e funcionalidade desse ambiente na escola. Traz o espírito da cooperação que deve existir entre os vários setores escolares, para que possamos todos juntos, despertar em nossos alunos a vontade de manter leituras saudáveis, que os façam desenvolver plenamente corpo e alma e os tornem leitores por opção.
Por: Bruna Costa Neres de Oliveira
Referência
GARCIA, E.G. Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. SP; Ed. Loyola. 1989.
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